Quando um gestor descobre que a sua carreira profissional está a chegar ao fim, não se trata apenas de uma pausa.
É um terramoto pessoal.
A brutalidade do choque nem sempre é antecipada.
Não é apenas um contrato de trabalho que termina, é um estatuto que desmorona, um reconhecimento que desaparece, um modo de vida estruturado que se esvai.
Essa mulher ou homem, acostumado a decidir, dirigir, controlar, de repente se vê sozinho, desorientado, desamparado.
Nesses momentos críticos, o apoio de um advogado experiente assume todo o seu significado.
Através da sua clareza, estratégia e capacidade de escuta, eles restauram a confiança, abrem novas perspetivas e ajudam o gestor a se reerguer.
Ser defendido por um advogado significa, naturalmente, beneficiar de sólidos conhecimentos jurídicos, visão estratégica e domínio de questões complexas.
Mas é também muito mais do que isso.
Significa beneficiar de um apoio personalizado e profundamente humano:
Um ouvido sincero, para compreender tudo o que fica por dizer — as motivações da empresa e os jogos políticos inerentes à vida corporativa.
Um espaço, uma comunicação privilegiada onde a vulnerabilidade do momento não é julgada, mas bem-vinda.
Disponibilidade constante para responder às muitas perguntas que surgem;
Uma importante fonte de apoio para absorver a perturbação e preparar a recuperação para uma nova vida profissional.
O papel do advogado vai, portanto, muito além da lei: combina rigor jurídico e apoio humano para transformar uma ruptura num renascimento.
Duplo papel: jurídico e humano. Impacto: decisivo.